CHILE
Mais arte
Valparaíso e as cordilheiras
Muita arte
Ascensores de Valparaíso
O Hostel em Valparaíso
Cerveceria Altamira
Brewpub espetacular
Degustação da linha Mestiza
Árvore genealógica da cerveja no Chile
O início de tudo
Os fermentadores
As panelas
O resfriador
A sala de sanitização
Vendedor de cervejas em 1902
Andrés Blest, o cara que começou tudo
Um dia...
Trolebus
Festa de aniversário de um hóspede no hostel em Santiago
Mais cerveja chilena
Moto tem placa na frente no Chile
Motos custom são muito comum no país
Fast food chileno
Aeroporto no deserto de Iquique
Aí Breno, seu alfajor preferido kkkkkk
Moléstia, Karini =P
BOLÍVIA
Comecei mal na Bolívia
Paulistas bacanas que conheci no aeroporto e depois nos encontramos várias vezes no centro
Festa do solstício no centro de La Paz
Chá de coca aos litros
Mini van para todo lado e as subidas e descidas da cidade
Êêêêêê Llamaha...
Fanta naranja + mandarina
O começo da pintura a noite...
Batendo um papo com os funcionários bolivianos em frente a lareira
Uma pergunta: Como um ser humano consegue chegar ao
topo do Everest? Sei que vários morrem na tentativa e hoje eu entendo
perfeitamente o porque. Quem consegue é quase um x-men. E estava batendo um
papo com meu amigo Daniel e ele lembrou o fato de campeonatos aonde clubes
brasileiros disputam com clubes bolivianos e peruanos, vou lembrar muito bem
disso nas próximas Libertadoress que o Cruzeiro disputar e pegar algum clube
desses países. Continuando de onde parei, a noite da comemoração do solstício eu
nem quis saber da festa por conta do frio, acordei cedo, tomei um café
reforçado no hostel aonde aconteceu uma coisa muito engraçada. Os hermanos
gostam muito de música brasileira e já ouvi de tudo, Alexandre Pires em
espanhol, Michel Teló aos montes, fora outras coisas que nem identifiquei mas
sei que é do Brasil, mas nesse caso não foram os hermanos e sim uma família
polonesa. Começou a tocar Zezé di Camargo & Luciano só que ninguém
conseguiu identificar o nome daí a gerente do hotel falou que eu era brasileiro
e eles vieram me perguntar, eu disse quem eram, e aí veio um milhão de
perguntas do tipo “Esse tipo de música é muito popular no Brasil?”, “É seu
estilo preferido?” e mais uma porrada de perguntas que respondi numa boa. A
mais velha, uma senhora, pediu para fazer uma lista no estilo, listei Zezé di
Camargo & Luciano, Chitãozinho & Xororó, Leandro & Leonardo e
Tonico & Tinoco. Tava bom já. Me agradeceram, terminei meu café e fui
visitar os sítios arqueólogicos. O sítio de Tiwinacu é intrigante mas
impossível comparar com Puma Punku, o lugar chega a ser místico. O problema é
que quase morri para conhecer os dois sítios e o museu. A mochila parece que tem cimento. O soroche é realmente
um grande “amigo”! Andar alguns metros era uma grande dificuldade na Bolívia. Meu próximo pet vai se chamar soroche! Mas ver
de perto instrumentos de 2600 anos é uma coisa indescritível ainda que não
tenha tido nenhum tipo de insight nem tenha sentido nenhum tipo de vibração,
ainda assim foi muito foda ter visitado Puma Punku. Só um parênteses, eu sempre
falo que paulista é zé e carioca é gente boa, mas nessa viagem foi totalmente
ao contrário, conheci paulistas hiper gente boa como o Fill e suas amigas, o
Rafael que conheci em Copacabana (ficamos no mesmo quarto no hostel) e só
cariocas zé! Voltei para La Paz, e
peguei um bus para Copacabana para conhecer o tal Lago Titicaca com a esperança
que o tal soroche me deixasse em paz. Usei o macete que li em vários forums na
net de não colocar as bolsas em baixo no bus porque não são nem etiquetadas como
no Brasil e li várias experiências negativas de roubos, foram comigo em cima. É
incômodo mas é mais seguro. Viagem tranquila e curta (4 horas), visual lindo,
ribanceiras tensas, vontade de estar de moto para parar onde quisesse, tirar
umas fotos e contemplar com calma as perfeitas paisagens do caminho.
Copacabana, cidade pequena mas que vale muito a pequena dar uma passada. Lá
conheci 2 indianos super bacanas que também ficaram no meu quarto. Shatam e Tanmay.
Inteligentes, bem humorados, ficamos eu e Rafael ensinando português para eles
já que eles vão dar um pulo em 3 estados do sudeste depois de rodar Peru e
Bolívia. Bom, definitivamente não tive uma boa impressão dos bolivianos de uma forma geral. Não tive
como conhecer corretamente La Paz por conta do meu amigo soroche e com muita
dificuldade rodei Tiwinacu, dei um passeio pelo Lago Titicaca e achei perfeito,
visuais indescritíveis. Não passei a noite na Isla del Sol porque já tinha
fechado com outro hostel, faz muito frio lá e já estava cansado do tal calor de
dia e frio severo a noite. Vi o primeiro jogo inteiro dessa copa com meus novos
amigos indianos (EUA x Portugal), que jogo feio. Hehehe Uma coisa interessante
dos indianos, eles disseram que na Índia não tem essa de dividir cerveja, é
cada um com sua caneca de chopp e garrafa 600ml e que gostaram dos copos
(estilo americano) que usam na América do Sul pois a cerveja é dividida, não esquenta e bebemos
com qualidade. No dia seguinte acordamos cedo e vimos o primeiro tempo de Chile
x Holanda. Finalmente provei a cerveja mais difícil de conseguir da América do
Sul pois só vende na Bolívia e não é exportada, a Paceña. Já tinha ouvido falar
coisas boas e ruins dela mas eu esperava muito mais de uma cerveja de tão
difícil acesso. Me despedi dos novos amigos indianos, eles
foram para La Paz e eu para Cusco. 13 horas de viagem depois cheguei em Cusco a
1:30, duas horas de diferença do Brasil, taxí para o hostel, check in e dormir.
Dia seguinte acordei cedo, tomei o café da manhã e fui para a comemoração da
cerimônia do solstício. Anda, anda, anda e nunca chega, altos morros e ao
chegar ao portão da cerimônia resolvi voltar para o hostel pois precisava
encontrar um lugar para lavar as minhas roupas e desanimei também pois estava
muito lotado e provavelmente não daria para ver a cerimônia. Cheguei no hostel
destruído, totalmente. Dormi um pouco e ao acordar fui dar uma volta na cidade.
Achei o povo peruano muito bacana, descontraído, receptivo. Ao anoitecer fui a
Plaza de Armas ver as comemorações do solstício, muitos grupos tocando músicas
regionais, mas não aguentei ficar muito tempo pois o frio bateu forte e voltei
para o hostel mas como é difícil achar uma internet decente não sei quantos graus
estava, me disseram 10° mas acho que estava menos que isso pois estava
queimando minhas orelhas e nariz. O
tenso de muito frio é que arrebenta minha boca, uma das coisas que mais gosto
de fazer (assoviar) não estou conseguindo fazer. Essa viagem está sendo meio que
sem roteiro, viajar de ônibus entre países é muito barato, uma faixa de R$30
enquanto no meu Brasilzão de um estado a outro é uma faixa R$100. Esse trecho (de
Copacana na Bolívia a Cusco no Peru) equivale (em km) a distância entre
Vitória/ES e Belo Horizonte/MG. Enfim, conhecer o Peru e talvez finalizar essa
trip no Equador (Quito) na Praça das Iguanas. Vamos ver o que rola.
Museu
Uma ovelha me encarando pedindo para tirar uma foto
A pintura que começou a noite terminada
Copacabana
Tanmay e Shatam. Dois indianos figuraças.
The lonely tree
Visuais tensos
Aí Susane a llama fazendo pose
Almoçando na ilha e tirando foto do bebê no pacotinho
Templo do Sol
Anoitecer em Copacabana
Provando a cerveja mais difícil da América do Sul
A lhama é um animal extremamente reverenciado pelos andinos
Vc está igual madre Tereza numa foto..rs
ResponderExcluirTrás uma lhama pra mim e outra pra Suzy.
Ah.. Essa foto da ovelha ficou demais!
ResponderExcluirGostei também! =)
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